Faça uma tabela(fé x lutas). Atualize a esperança F5. Encha o seu pen drive 8Gb com paz e harmonia. Salve o arquivo e Imprima o amor e um novo dia!
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!!! Beijoss
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Alegria
Entre tantos prantos
Termino o luar
Acaricio a bondade
Existente no teu mar
Vivi contigo, Alegria
Perduraste em infinitos instantes
Foste inigualável
Cuidaste-me com tanta simpatia
Creio que ficaste pouco
Aqui nesta jovem vida
Perdoe minha honestidade
Sei que pertences as brisas
Termino o luar
Acaricio a bondade
Existente no teu mar
Vivi contigo, Alegria
Perduraste em infinitos instantes
Foste inigualável
Cuidaste-me com tanta simpatia
Creio que ficaste pouco
Aqui nesta jovem vida
Perdoe minha honestidade
Sei que pertences as brisas
terça-feira, 13 de julho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Ficou a semente
Entre as palavras, as frases e os suspiros
Ficou a semente...
Entre os gemidos, o real e os versos
Ficou a semente...
Entre o aprendizado, a luta pela liberdade, o grito e a consciência
Ficou a semente...
Entre os homens, as mulheres e a esperança
Ficou a semente...
Ficou a semente...
Entre os gemidos, o real e os versos
Ficou a semente...
Entre o aprendizado, a luta pela liberdade, o grito e a consciência
Ficou a semente...
Entre os homens, as mulheres e a esperança
Ficou a semente...
domingo, 7 de março de 2010
Ilusão
As rosas de plásticos são tão vermelhas na sala de jantar como a paz dos homens é tão branca entre as nuvens de armas dos continentes...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Torrente adormecida
Eu tinha uma casa no morro
Lá em cima, eu dormia, via o céu,
As estrelas, a torrente adormecida
Mas num dia o chão da minha casa
Se tornou terra molhada
De tanta chuva e lágrima que caía
Ninguém nos ajudou
Quando os nossos olhos
detalhavam súplicas
Precisei navegar com os meus filhos
Na tábua da minha casa desconstruída
Um pesadelo, um mundo distante, almas vazias
Lá em cima, eu dormia, via o céu,
As estrelas, a torrente adormecida
Mas num dia o chão da minha casa
Se tornou terra molhada
De tanta chuva e lágrima que caía
Ninguém nos ajudou
Quando os nossos olhos
detalhavam súplicas
Precisei navegar com os meus filhos
Na tábua da minha casa desconstruída
Um pesadelo, um mundo distante, almas vazias
domingo, 7 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Copo de Whisky
Despedaçado o copo de Whisky, chove sangue na minha mão encharcada.
Encharcada é a minha face com lágrimas estampadas.
Estampadas na mesa do bar plenamente.
Plenamente enxuguei-me com o guardanapo molhado.
Molhado de tinta e de versos,
Que molhou o meu rosto inundado.
Inundado de mágoas e de infinitas madrugadas de silêncio.
Silêncio foi à causa daquele amor.
Amor, outrora, despedaçado.
Encharcada é a minha face com lágrimas estampadas.
Estampadas na mesa do bar plenamente.
Plenamente enxuguei-me com o guardanapo molhado.
Molhado de tinta e de versos,
Que molhou o meu rosto inundado.
Inundado de mágoas e de infinitas madrugadas de silêncio.
Silêncio foi à causa daquele amor.
Amor, outrora, despedaçado.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Soneto secreto para as ausências suaves
Tal como a curva rege a claridade
E a onda tempera o sal do oceano
Simples como a estrela é o encanto
De ter-te ao meu lado pela mocidade
E mesmo que apenas por algumas tardes
Tardei vadio desfrutando tua essência
Dos versos que canta brotavam hortênsias
Retida em teus olhos um quê de saudade
Se misturas no corpo a alma e a decência
Angustia e pudor na vogal da prudência
E um breve sorriso de quem vive com pouco
Pois Rafaela, há de chamar-me louco
Mas teu pouco é suave e é tanto
Que o excesso é vazio na tua ausência
Feito pelo Dremelga Diogo Testa, no amigo secreto, em nossa confraternização dremelguiana. Te agradeço por essas palavras.
E a onda tempera o sal do oceano
Simples como a estrela é o encanto
De ter-te ao meu lado pela mocidade
E mesmo que apenas por algumas tardes
Tardei vadio desfrutando tua essência
Dos versos que canta brotavam hortênsias
Retida em teus olhos um quê de saudade
Se misturas no corpo a alma e a decência
Angustia e pudor na vogal da prudência
E um breve sorriso de quem vive com pouco
Pois Rafaela, há de chamar-me louco
Mas teu pouco é suave e é tanto
Que o excesso é vazio na tua ausência
Feito pelo Dremelga Diogo Testa, no amigo secreto, em nossa confraternização dremelguiana. Te agradeço por essas palavras.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Uma relação...
Escarre Música
Lamba o meu inconsciente
Produza o chorume que nutre os meus pensamentos
Crie ventres para abrigar a dor
E faça nascer o vazio
O vazio de todos
O vazio do Eu
Mencione no tempo fétido
Os seus desejos
Beijos
Brios
Rios
Eu te escutarei
Lentamente respire movimentos
E faça surgir pandemias de risos
Eu preciso
Quero ser tola
Você não me entende!
Só as folhas secas me compreendem...
Só elas tocam-me suavemente
Não discutem qualquer relação
As folhas secas são a espinha dorsal do meu ser desiludido.
Lamba o meu inconsciente
Produza o chorume que nutre os meus pensamentos
Crie ventres para abrigar a dor
E faça nascer o vazio
O vazio de todos
O vazio do Eu
Mencione no tempo fétido
Os seus desejos
Beijos
Brios
Rios
Eu te escutarei
Lentamente respire movimentos
E faça surgir pandemias de risos
Eu preciso
Quero ser tola
Você não me entende!
Só as folhas secas me compreendem...
Só elas tocam-me suavemente
Não discutem qualquer relação
As folhas secas são a espinha dorsal do meu ser desiludido.
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